Skip to main content

Entrevista com Madeline Ashford


The Virtual Times apresenta sua primeira entrevista com: Madeline Ashford.


 TVT

Madeline, começando com uma pergunta fácil, como você está hoje?

MADELINE

Estou ótima e você?

TVT

Estou muito bem, obrigada, Madeline, como você define o "Broken Butterfly"?

MADELINE

O que eu sempre quis realizar, o meu primeiro projeto intitulado Madeline foi muito profundo, mas não alcancei o que eu realmente queria alem de ficar um pouco perdido, foi meu primeiro trabalho e eu não tive ajuda, então eu fiz com a experiência que eu tinha e não consegui chegar ao meu objetivo principal, já em Broken Butterfly estou realizando todas as minhas ideias. E como toda criação, broken tambem é bem íntimo, então tenho muito orgulho de cada faixa. Estou realizada.

TVT

O que podemos esperar de seus futuros trabalhos?

MADELINE

Quando o assunto é inspiração, eu consigo ser bem aleatória mas vou procurar focar o máximo que eu puder no indie, porém trabalhei com diversos estilos musicais, meu primeiro álbum (Madeline) foi totalmente trap, mas no momento estou vivendo o momento Broken Butterfly e não estou pensando muito nos futuros projetos, se for pra pensar em algo HOJE, adoraria uma vibe anos 80 e 90.

TVT

Quais artistas do Oddcast você gostaria de colaborar?

MADELINE

Algumas que me identifico muito como a Cashe, Prosha, Rudimental e outras que já colaborei e vejo nos meus futuros projetos como a Freya Asgard e Izzy Beaumont e Kanina que por sinal vai estar no meu album. Broken Butterfly já tem duas participações confirmadas pra segunda parte do CD, minha querida Cashe e Kanina.

TVT

Quais artistas do Oddcast você admira?

MADELINE

Acho que todas as meninas tem suas essências, eu procuro sempre separar o pessoal do profissional de cada garota mas  tenho admiração pela Victoria Dyer ela cria cem por cento seus trabalhos, Kanina com Heroine Shok um álbum maravilhoso  a novata Izzy Beaumont com BLASPHÈME outro álbum que acompanhei cada faixa, cada inspiração.

TVT 

O que te levou a se tornar uma cantora virtual? Como você conheceu o RPG e como você se tocou que queria fazer isso?

MADELINE

Conheci nos seus meados de 2012 por meio da kanina que por sinal tinha outras cantoras como Blush e Jasmine, porem nunca tinha produzido nada ate eu lançar meu primeiro ep não oficial  em 2015, eu não me identificava com nenhuma plataforma na época, mas eu adorava criar musicas então eu criava musicas aleatórias e  lançava por prazer pessoal, até que conheci a Inui numa partida aleatória de um jogo chamado League of legends (super coincidência) e ela me deu a ideia de lançar um álbum no rpg que foi meu primeiro projeto oficial (Madeline), eu me identifiquei com a plataforma do the sims 4 e iniciei meu primeiro embalo oficial mas antes disso eu não pertencia ao RPG, e quase ninguém sabia minha existência já que nunca divulguei os meus  trabalhos futuramente pretendo lançar um Álbum não oficial unreleased.

TVT

Sem contar seu trabalhos, qual seu álbum favorito do mundo virtual?

MADELINE

Eu não vou mentir, um álbum que me deixou bem animada foi o ultimo projeto Veni Vidi Vici da Gabriela Petras, achei bem pessoal e diferente de tudo que ela criou e também da Izzy Beaumont BLASPHÈME, me pego ouvindo ele.

TVT

Como você se define?

MADELINE

Uma mulher com uma forte personalidade, eu procuro não ser uma bandeira vermelha, tenho trabalhado nisso constantemente, procuro melhorar sempre nesse quesito.

TVT

Em quem você pensa quando eu digo a palavra "Rainha"?

MADELINE

Todas somos, claro que da nossa maneira, fazer o que todas fazemos no rpg não é facil, produzir, elaborar visuais e eras, compor, editar realmente exige muito da nossa criatividade, então acho que todos somos incríveis.

TVT

Prefere ganhar 1 Grammy ou atingir o #1? Embora saibamos que você não tem dificuldade com nenhum dos dois.

MADELINE

OMG haha obrigada, acho que charts é algo muito da sua divulgação sabe? Então nunca liguei em ser a numero um, mas sobre o  Grammy eu realmente adoraria ganhar uma premiação, competir é legal, você olhar seu nome no meio de outras garotas incríveis competindo pelo seu trabalho que trabalhou tão duro, é gratificante.

TVT

O que você diria aos seus fãs e pessoas que admiram seu trabalho?

MADELINE

Que sou grata de coração, não sou a pessoa com as melhores atitudes do mundo e fico contente em saber que pessoas estão ao meu lado mesmo errando tanto, procuro todos os dias rever meus conceitos para que eu não afete as pessoas que eu gosto de verdade.

TVT

Bem, acho que acabamos por aqui, adorei muito essa entrevista e adorei te conhecer melhor.


MADELINE

O prazer foi todo meu em ser a primeira entrevistada, fico feliz pelas oportunidades que tivemos, foi maravilhoso.

Espero que tenham gostado da entrevista, caso queira ser entrevistado ou quiser que seu trabalho seja avaliado é só falar na página



Comments

Popular posts from this blog

Indicados ao BRIT Awards 2023

Agora o BRIT conta com a nova categoria, Song of the Summer, aberta a votação do público, vote no seu indicado favorito dentre os 8 presentes  aqui

Review - Perra by Viviane Schuz

  Viviane Schuz estreou oficialmente na música virtual com o álbum "Diaba & Santa", com notas medianas e positivas, o álbum é um sucesso comercial, com hits como "Diaba", "Tu Cama", "Diaba & Santa" e outros, o álbum contém composições inteligentes e engraçadas quando precisam ser, as produções são boas, porém em alguns momentos são desequilibradas, como em "Diaba" e "Santa" que disparam como as melhores produções, mas faixas como "Bicicleta" e "Diaba & Santa" deixam a desejar, e existem as faixas mornas como "Ai Droga!" e "Bicicleta", Vivi trouxe boas músicas nesse primeiro álbum, sabendo explorar o reggaeton e o estilo latino. Agora ao lado de Kelly Dee, Viviane Schuz criou o "Perra", um álbum menor, mais confiante e que acerta em tudo que seu antecessor possa ter errado, o álbum entrega 8 faixas perfeitas e bem produzidas, sem descer seu nível em momento algum, ma

TVT Magazine: Dezembro

Olá beth, seja muito bem vinda, é uma honra tê-la conosco pela primeira vez. Beth, você poderia nos contar como foi o trabalho no seu novo álbum que leva seu nome, como foi criar um novo LP depois do seu trabalho no Supremacy, você teve altas expectativas em relação a eles e aos seus antigos álbuns? Olá Regina! É um prazer, muito obrigada por me receber. Trabalhar no auto-intitulado foi muito satisfatório, ao mesmo tempo que doloroso. Isto porque, enquanto eu estava trabalhando ativamente nele, eu sabia que seria o capítulo final como Beth Thunder. Eu já tinha algumas composições escritas antes de iniciar ativamente o álbum, porque eu estou sempre escrevendo, mas a verdade é que foi um processo muito bom, foi a primeira vez desde o Tenebrism em que eu foquei minha atenção tão fortemente para criar um disco. Sobre expectativas e a relação com o Supremacy, olha... Eu aprendi a não criar mais expectativas para nada, sinceramente, porque tudo é uma incógnita no mundo virtual. Eu quero dize